Os Fins não justificam os Meios


Mentir, roubar, matar. São poucos exemplos do que o ser humano é capaz para realizar seus ímpetos mais insanos. Quanto vale fazer algo que sabemos que é errado e que ferirá muitas pessoas, inclusive pessoas que amamos, para conseguir uma coisa que muitas vezes nem é tão importante?


Muitos acham que essas atitudes podem ser denominadas de perseverança. Tudo bem que aqueles que desistem rápido e nunca buscam a solução para seus problemas por pura preguiça são realmente sem esperança. Só que existe uma diferença muito vasta entre fazer o possível e o impossível e passar por cima dos outros.


Medir suas ações para com o próximo não é apenas ético, que é ser feliz e tornar o outro feliz, mas um ato de humanidade que não só os grandes líderes nos ensinaram. Jesus, que é o maior deles, nos mostrou mais. Disse que amar o próximo como a si mesmo é um ato de compaixão com você em primeiro lugar, porém sendo tão forte que reflete de forma positiva na vida do teu próximo.


Trabalhar bastante e construir cadeias familiares e de amigos são as verdadeiras maneiras de se tornar o campeão. O vencedor da vida, dos medos e da vontade de ir pelo caminho mais fácil e dolorido. A transformação que ocorre dentro de si é o que nos norteia e mostra qual lado seguir. Só assim, mostrando aos outros que o único fim que se justifica com os meios usados é aquele que se baseia no amor e no companheirismo, sem jamais derrubar alguém. E, sim ajudando-o a levantar-se e mostrar também a que lado ir.

Fonte Imagem: palavraseideais.blogspot.com

Autor: Bruno Kabuki


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